segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Quando as estrelas caem


Quando as estrelas começarem a cair, será que haverá panico? Ou será que vai haver dor? Quando o sol começar a se apagar, vai haver desespero, vai haver temor? Por que a vida é assim, tudo que é belo um dia tem fim, tudo que prezo um dia acabará e eu sozinha vou ficar, pra então sofrer.
Por favor não me deixe, o maior medo da minha vida não é perder as estrelas, nem ver o sol parar de brilhar, o medo que carrego comigo é o medo que você se vá. Não abandone a mim nem despreze o meu saber, pois a unica que sei nesse mundo é que um dia irei morrer. Mas enquanto esse dia não chegar eu vou seguindo o meu rumo, te amando, te adorando e sempre te esperando, pois sei que um dia estaremos juntos, além de onde o sol pode brilhar alem de onde o brilho das estrelas podem chegar, em um lugar calmo e tranquilo feito pra mim e pra você e somente nós dois podemos saber o que um dia o mundo inteiro descobrirá, que o brilho do sol nunca se apagará.
Composição: Maye Menezes
Nome: Quando as estrelas caem

O que acharam gente? é meio Emo né? Eu acho que já postei antes aqui o amor que sinto por um amigo e é pra ele que criei essa canção ou poema, tirem suas conclusões. Bem gente hoje o dia foi meio torturante ."À desgraça inerente a raça, o grito torturante da morte" esse é so um pedacinho do poeminha As coéforas de Ésquilos, presente na apresentação do ivro Harry Potter e as Reíquias da Morte. Hoje tô deixando trabalhinho pra casa e pra receber na próxima aula =D reflitam esse pedacinho se a mente de vcs forem abertas a todo tipo de literatura podem saber do que falo na música e nesse trechinho do poema.
Alô alô gauchino te amo viu (Lucas Silveira-Fresno)
Alô Alô meninho te amo mais do que o Lucas (àquele garotinho da música)

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